Ninguém se não eu, poderia me tirar da poesia
Me atirar pela janela dessa vida em ruínas
Mas não havia, se não eu, quem poderia me tirar a poesia
Que me jogava a seus pés
No término dos dias
Quem ousaria, por tamanha alegria
Ousar separar-me da poesia
Que me acalma os dias
E me faz viver.
Nada nem ninguém tem poder
Para o mal abastecer
E por fim fazer
A poesia falecer.

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