sábado, 7 de abril de 2012

Exato desalento de fato.

É numa hora dessas que eu percebo a falta que me fazes,
Pois já não me há mais o que escrever,
O que viver, moer, sentir..
Até a dor que tua lembrança traz já é repetida,
O pranto, o aperto e o desalento são bastos.
Só me resta continuar a dor, o amor, a tristeza de uma vida sem ti..
Mesmo amando, sei o quão forasteiro é o sentimento,
Pois recordo-me de por ti ter sido feita feliz, feliz de verdade, poucas vezes.
Poucas horas. Poucos momentos.. e aí vejo o quão bizarro é o amor.
Autêntico foi meu amor, e o-é ainda.
Mesmo sem transbordar-me de felicidade, sinto tua falta, teu cheiro, tuas dores.
Sinto que pra ser radiante, não me adiantarão novos quase-amores
Porque o exato, de fato sempre será teu.

Basia-%25d0%25a1%25d0%25b5%25d1%2580%25d0%25b4%25d0%25b5%25d1%2587%25d0%25ba%25d0%25b8-&-love--love_large_large

Nenhum comentário:

Postar um comentário